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quinta-feira, 28 de março de 2013
domingo, 17 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
EDUCANDO MEU FILHO À MANEIRA DE DEUS
"Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele" (Provérbios 22:6)
Mãe, nunca entregue a educação dos seus filhos a babás, nem a professoras de Escola Dominical, nem, muito menos, deixem eles mesmos escolherem os seus próprios caminhos, pois"... a criança entregue a si mesma, envergonha a sua mãe" (Provérbios 29:15).
Que futuros homens e mulheres serão eles? Com certeza, eles serão fortes candidatos ao inferno. Que triste fim para nossos filhos!
Não entregue também a outra pessoa a educação do seu filho! Lembre-se que ele nasceu um pecador e cabe a você orientá-lo para que ele se transforme em um homem (mulher) de honra que teme e ama o Senhor.
Na Sua Palavra Deus me diz que devo orientar, instruir mas também devo disciplinar quando necessário, pois "o que não faz o uso da vara odeia seu filho, mas o que o ama, desde cedo o castiga" (Provérbios 13:24).
Quando estou cuidando de minhas plantas lembro muito deste versículo. Se eu quero que uma plantinha cresça reta, então, enfio uma varinha junto à planta e vou amarrando com pequenos pedaços de cordão. Cuido dela, diariamente, e ela cresce do jeito correto e perfeito.
Há uma frase muito interessante e verdadeira do pastor Henry Ward Beecher ... "Não é difícil fazer uma criança ou uma árvore crescer de maneira correta se você os educa quando jovens, mas não é fácil endireitá-los depois que você permitiu que crescessem errados."
Toda mãe sabe o quanto é difícil trazer um jovem rebelde para os caminhos do Senhor. Por isso, saiba de uma coisa: a personalidade de uma criança é formada até mais ou menos cinco anos de idade. Então, eduque o seu filho do modo como o Senhor quer e assim você poderá ter certeza que ele não será um jovem rebelde mas um jovem que ama e é submisso ao Senhor. Eduque-o nos caminhos do Senhor. Mas quais são os caminhos do Senhor? A Bíblia nos diz em Provérbios 6:20-21 ... "Filho meu, guarda o mandamento de teu pai, e não deixes a lei da tua mãe..." A lei de uma mãe é aquela que ela aprendeu do Senhor. É uma lei sem erros. É a lei que a faz levar seu filho pelos caminhos do Senhor.
A Bíblia diz que...
"O caminho de Deus é perfeito" (Salmos 18:30).
"O caminho do Senhor é fortaleza para os retos..." (Provérbios 10:29).
Qual é a mãe que andando por este caminho vai errar?
Se eu caminho lado a lado com o Senhor, se estou sempre agradecendo a Ele, tenho que confiar que irei orientar, instruir e disciplinar meu filho da maneira mais correta possível. O Senhor me diz ... "No caminho da sabedoria te ensinei, e por veredas de retidão te fiz andar" (Provérbios 4:11).
"Ensina-me, Senhor, a ser uma mãe justa, equilibrada e que está sempre atenta aos teus ensinamentos.
Ensina-me a dar bons conselhos a meu filho, a corrigi-lo na hora certa sem, nem de longe, pensar em voltar atrás na disciplina por causa de impaciência, cansaço ou desânimo. Que eu o discipline da maneira mais correta, justa e perfeita.
Ensina-me a andar nos Teus caminhos que são perfeitos e me transformam numa mulher forte e sábia.
Obrigada, Pai, pela Tua Palavra que é luz para os meus pés.
Toma em Tuas mãos os meus filhos e netos e transforma-os em homens e mulheres de honra.
É no nome de Jesus que Te peço tudo isto. Amém!"
DISCIPLINAR, EDUCAR, ORIENTAR, INSTRUIR, ACONSELHAR
O dia a dia de uma mãe que deseja o melhor para seu filho é cheio de interrogações ...
1- De que maneira devo disciplinar meu filho?
2- Como educá-lo a fim de que ele se transforme em um homem de bem, cheio de fé e obediente ao Senhor?
3- Como orientá-lo para que ele faça o que é certo aos olhos do Senhor?
4- Como instruí-lo no caminho em que deve andar?
5- Como posso aconselhá-lo sabiamente?
As respostas para estas perguntas encontramos na Palavra de Deus que é cheia de sabedoria ...
"Filho meu, não rejeites a correção do Senhor, nem te enojes da sua repreensão. Porque o Senhor repreende aquele a quem ama, assim como o pai ao filho a quem quer bem"(Provérbios 3:11-12).
"O que não faz uso da vara odeia seu filho, mas o que o ama, desde cedo o castiga" (Provérbios 13:24).
"O filho sábio alegra seu pai, mas o homem insensato despreza a sua mãe" (Provérbios 15:20).
"O que gera um tolo para a sua tristeza o faz; e o pai do insensato não tem alegria. O filho insensato é tristeza para seu pai, e amargura para aquela que o deu à luz" (Provérbios 17:21,25).
"Castiga o teu filho enquanto há esperança, mas não deixes que o teu ânimo se exalte até o matar" (Provérbios 19:18).
"Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele. A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da correção a afugentará dela"(Provérbios 22:6,15).
"Não retires a disciplina da criança; pois se a fustigares com a vara, nem por isso morrerá. Tu a fustigarás com a vara, e livrarás a sua alma do inferno" (Provérbios 23:13-14).
"A vara e a repreensão dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma, envergonha a sua mãe. Castiga o teu filho, e te dará descanso; e dará delícias à tua alma" (Provérbios 29:15,17).
Veja, amada mãe, que tesouro temos em nossa própria casa! Que tesouro temos diante de nossos olhos! Que conselhos bons e cheios de sabedoria! Podemos dizer que o livro de Provérbios é o manual de disciplina da criança, cheio da sabedoria de Deus e de instruções que poderão nos ajudar a treinar nossos filhos em incontáveis caminhos. É um livro que nos mostra que devemos usar a vara quando necessário.
Mãe, nunca deixe de disciplinar seu filho, pois fazendo assim você estará agindo contra os princípios perfeitos de Deus. LEMBRE-SE sempre do seguinte:
* A Bíblia diz a mim e a você que ... "A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da correção a afugentará dela" (Provérbios 22:15).
A psicologia moderna nos diz que o ser humano é basicamente bom mas a Bíblia diz que ele é falho, corrupto por natureza e precisa se converter e se regenerar.
* Se você não disciplina o seu filho o resultado para a sua tristeza é este ... "O que gera um tolo para a sua tristeza o faz; e o pai do insensato não tem alegria." (Provérbios 17:21).
E mais ...
"O filho insensato é tristeza para seu pai, e amargura para aquela que o deu à luz" (Provérbios 17:25).
E ainda mais ...
"A vara e a repreensão dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma, envergonha a sua mãe" (Provérbios 29:15).
* Se você decide disciplinar seu filho, veja, então, o que a Bíblia diz sobre esta sua decisão ...
"Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele" (Provérbios 22:6).
Veja que promessa maravilhosa para a vida do seu filho! Portanto, mãe, comece a disciplinar seu filho, pois ... "O que não faz uso da vara odeia seu filho, mas o que o ama, desde cedo o castiga" (Provérbios 13:24).
Não espere que seu filho obedeça ou faça tudo correto se você não o treinar, não o ensinar. Você tem que ensiná-lo a, por exemplo, não pegar no jarro que está na mesinha do seu conjunto da sala de visita, a não subir a escada que vai para o primeiro andar, porque é perigoso, a não colocar o dedinho na tomada de luz ... Seu filho deve ser treinado "no caminho em que deve andar" (Provérbios 22:6). Este caminho não é o caminho natural da criança mas é o de Deus.
Mãe, lembre que na disciplina você tem que fazer o uso da vara ... "Não retires a disciplina da criança; pois se a fustigares com a vara, nem por isso morrerá. Tu a fustigarás com a vara, e livrarás a sua alma do inferno" (Provérbios 23:13-14).
A vara, que é mencionada na Bíblia quatro vezes, é o instrumento bíblico próprio da disciplina.
Devemos estar atentas para não usarmos nossas mãos, nem os punhos, nem tapa, nem bofetada, nem pontapé ... O instrumento que devemos usar é a vara.
Lembremo-nos sempre do que a Bíblia nos diz ... "O que não faz uso da vara odeia seu filho, mas o que o ama, desde cedo o castiga" (Provérbios 13:24).
COMO DISCIPLINAR
Finalmente, a disciplina ...
1- tem que ter em mente a eternidade
"... e até quando envelhecer não se desviará dele" (Provérbios 22:6);
2- tem que ter em mente o livramento do inferno
"Tu a fustigarás com a vara, e livrarás a sua alma do inferno" (Provérbios 23:13-14);
Mãe, olhe para além dos gritos ou lágrimas do seu filho. Olhe para muito além da sua impaciência ou falta de tempo. Pense no dia em que seu filho deixar este mundo e partir para a eternidade. Para onde será que ele vai? Onde ele irá viver eternamente? No CÉU ou no INFERNO?
ISTO VAI DEPENDER DE VOCÊ.
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domingo, 10 de fevereiro de 2013
LIMITES E POSSIBILIDADES
HABILIDADES BÁSICAS PEDAGÓGICAS: LIMITES E POSSIBILIDADES |
Breves considerações sobre transtornos de habilidades acadêmicas no cotidiano escolar, quando o não aprender bloqueia a aprendizagem do sujeito.
Vários estudos têm nos mostrado que nos últimos anos, o atendimento psicopedagógico às crianças e adolescentes, em idade escolar, com histórico de dificuldades de aprendizagem, vem aumentando significativamente nos últimos tempos. Quando a busca pelo tratamento especializado chega por parte dos pais, percebe-se que a sugestão parte da escola, mas quando demanda da própria escola, a sugestão é do professor, que por sua vez, corre atrás de um diagnóstico especializado capaz de justificar os problemas exteriorizados no cotidiano das suas práticas pedagógicas. Isto prova que muitos professores procuram justificar-se, buscando desculpas, dizendo que a culpa é:
a) dos pais;
b) do sistema;
c) do meio que o cerca;
d) do(a) professor(a) da série anterior;
e) de herança genética;
f) da falta de aptidão dos alunos para a leitura e escritura;
g) da distração do sujeito que aprende;
h) do (des) ajuste de comportamento;
i) da má educação familiar...
Em dadas realidades escolares, encontramos professores que elaboram o planejamento pedagógico, com a finalidade apenas de desenvolver os conteúdos curriculares, tudo sem levar em conta o processo de aprendizagem de seus alunos e as suas condições de desenvolvimento das habilidades cognitivas, emocionais, afetivas e sociais. Desta forma, o trabalho com as diferenças em sala de aula, através da valorização dos alunos e das suas relações com o aprendizado e demais pessoas da comunidade escolar, deixa muito a desejar. E a falta de entendimento que vai além de um mero planejamento conteudista, bem como, as variáveis que se apresentam na sala de aula e fora dela, contribuem com a criação dos transtornos das habilidades pedagógicas no processo de ensino e aprendizagem, ficando o professor sem saber o fazer.
Neste contexto, muitos professores demandam sua atenção, voltando-se para aqueles alunos sem problemas de dificuldades no processo de aprendizagem, tendo em vista, que para esses professores, o mais importante é dar atenção aos alunos que sabem mais, sem desperdício de tempo com aqueles considerados perdidos no mundo da lua, incluídos na lista das desculpas. Caracterizando as habilidades básicas pedagógicas, umas das causas responsáveis pelas dificuldades escolares, têm a falta de estimulação adequada nos pré-requisitos necessários à aprendizagem de sucesso dos alunos, desde o processo de alfabetização.
De acordo com os estudos piagetianos, as habilidades para o aprendizado da leitura e escritura não se dá de forma espontânea e contínua. Para tanto, há necessidade de estímulos e mediação, de acordo com a fase de desenvolvimento da criança, desde o período pré-operatório e demais fases. E que para o bom desenvolvimento dessas habilidades é necessário o trabalho de qualidade das seguintes estruturas:
* Imagem Corporal: Implica no conhecimento adequado do corpo como ponto de referência para a aprendizagem de conceitos básicos indispensáveis para a alfabetização, tais como: Em cima, em baixo, na frente, atrás, esquerda, direita, alto, baixo, gordo, magro... É através do próprio corpo que a criança vai interagindo com o mundo que a cerca. Assim, a criança que não consegue desenvolver a imagem corporal, poderá apresentar transtornos de orientação espacial, resultando nas dificuldades de se locomover em determinado espaço, faltando-lhe equilíbrio postural. * Lateralidade: Pressupõe o uso preferencial de um lado do corpo (direito ou esquerdo), tais como:
a) Destro (utiliza a parte direita);
b) Canhota ou Sinistra (utiliza a parte esquerda);
c) Lateralidade Indefinida (quando o sujeito usa um ou outro lado do corpo sem distinções (ambidestro);
d) Lateralidade Cruzada: pé e mão opostos (direito com esquerdo e esquerdo com direito).
Em termos de aprendizagem, a criança com lateralidade indefinida refere-se ao tipo de grafia, resultando na dificuldade de orientação espacial e posturas inadequadas para a escritura, ou seja, as duas ultimas irão interferir diretamente no processo gráfico da criança.
* Conhecimento da Direita e Esquerda: Conceito de grande importância para o processo de alfabetização. Está ligado diretamente ao conceito de imagem corporal e lateralidade, permitindo que a criança diferencie o lado esquerdo do lado direito, não somente em si, mas também no outro e nos objetos. Sendo assim, ao Iniciar o processo de aprendizagem da leitura e da escritura, sem a compreensão dos conceitos de lateralidade, pode implicar em confusões na orientação espacial, levando a criança a apresentar dificuldades em discriminar letras que se diferem quanto a sua posição espacial, por exemplo: b ? d, p ? q. Observa-se que outra dificuldade apresentada é o aparecimento da escrita espelhada.
* Orientação Espacial: Está relacionada com a visão. Neste processo é necessário fazer a diferenciação ? entre posição no espaço e relações espaciais?, ou seja: - A posição espacial é quando a criança percebe a posição dos objetos, utilizando como ponto de referência o próprio corpo.
Desta forma, ela passa a compreender e assimilar todos os conceitos relacionados a posição espacial - através, frente, direito e esquerdo...
- As relações espaciais: a criança é capaz de perceber a posição dos objetos, não só em relação ao seu corpo, mas também com relação aos outros objetos. Para a aquisição deste conceito, a criança num primeiro momento, precisa adquirir o conceito de posição espacial.
Ao iniciar o processo de alfabetização sem o domínio destes dois conceitos (posição e relação espacial), a criança passará a confundir letras que diferem quanto à orientação espacial, apresentando dificuldades em respeitar a ordem das letras nas palavras e das palavras nas frases. Também pode apresentar incapacidade de locomover o globo ocular durante a leitura (movimento do vai e vem), não respeitando os limites do espaço geográfico (linhas e margens) da folha, caracterizando dificuldades de organização, como: esbarrar nos objetos e nas pessoas (falta de percepção de obstáculos) e indecisão ao tomar direções em seus percursos.
* Orientação Temporal: Relaciona-se com a audição. A criança necessita apreender e discriminar a duração e sucessão de sons e dominar conceitos, como: ontem, hoje, amanhã, dias da semana, meses, anos, horas, estações do ano, etc. Com estes conceitos a criança para a se orientar no tempo, durante a realização de suas atividades escolares, etc.
A ausência destes conceitos pode causar dificuldades na pronúncia e na escritura, trocando a ordem das letras ou invertendo-as, resultando na dificuldade de retenção de uma série de palavras dentro de uma frase ou idéias de uma história, e na má utilização dos tempos verbais, um problema de correspondência de sons com letras, especialmente em ditados.
* Ritmo: Sua importância de ser trabalhado na fase pré-escolar e nas séries iniciais, é de proporcionar às crianças a percepção da ocorrência dos sons e das pausas que dão lugar a pontuação e entonação na escritura. Na sua falta, surge a leitura lenta e silabada, uma características disléxica. A pontuação e a entonação também são conseqüências de habilidades rítmicas. Na escritura, a dificuldade no ritmo contribui com o não respeito dos espaços em branco entre as palavras, unindo palavras (escrita corrida, sem interrupções); dificuldades no ordenamento das letras dentro das palavras, omitindo ou acrescentando sílabas; falhas na acentuação das palavras. O processo de aprendizagem e sua organização na Educação Infantil e nos Anos Iniciais relacionam-se diretamente com o desenvolvimento de todas as habilidades básicas pedagógicas, as quais para serem trabalhadas necessitam da competência e do comprometimento do professor no processo de ensino-aprendizagem. Sendo assim, cabe à escola se concentrar, não só na sua própria visão de mundo, mas conscientizar-se das diferentes modalidades de aprendizagem e nas habilidades pedagógicas trabalhadas no dia-a-dia em sala de aula. Refletindo, não podemos negar o fato de que as crianças são controladas pelos estímulos do ambiente externo. Assim, de acordo com a teoria vygotzkiana, as relações entre processo de desenvolvimento e capacidade de aprendizagem, ocorrem através de dois níveis: nível real - desenvolvimento mental da criança ligado ao que ela consegue fazer por si mesma, e o nível potencial - determinado pela solução de problemas sob orientação de companheiros mais habilitados. A distância entre esses dois níveis é chamada de Zona de Desenvolvimento Proximal |
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